quarta-feira, 30 de julho de 2014

Se quiser falar de amor, fale com o Marcinho

Mc Marcinho Araújo falou de amor com o Bahia em 2010

Assim que a situação de Marquinhos Santos começou a ficar insustentável, eu comentei com Ulisses, que também escreve aqui no Vareio, que eu queria Marcio Araújo no comando do Tricolor, isso bem antes de qualquer sondagem.

Quando a queda já era dada como certa, após a derrota para o Corinthians, outro nome me surgiu, esse compartilhado pela torcida do Bahia, Gilson Kleina, que segundo informações de bastidores, teria pedido um salário alto para os padrões do Tricolor.

No jogo contra o Colorada, Marquinhos já havia sido comunicado que não treinaria mais o Bahia, após aquele jogo, vitória do time gaúcho, adeus Marquinhos e um excelente nome também acabara de ficar disponível no mercado, Enderson Moreira, mas meu coração já estava balançado.

Emotivamente falando, Marcio Araújo é uma ótima escolha, o cara chegou naquele time e deu uma injeção de moral, fazendo com que o time voltasse a jogar como o Esquadrão de Aço de outrora. Mas, analisando friamente, temos um treinador que joga com três volantes - obviamente que os três de 2010 eram diferentes dos de hoje - e o mais preocupante, não treina nenhum time desde 2012.

Sendo racional, o nome seria, indiscutivelmente, Enderson. Treinador da nova leva, que fez um ótimo trabalho com o Grêmio, estudioso do futebol, atualizado e atento ao mercado.

A escolha já foi feita, e eu quero muito voltar a falar de amor com o Marcinho, principalmente, voltar a falar de amor com o Bahia. Desejo toda sorte ao Marcio Araújo, e torço para uma nova injeção de ânimo nesse time, porque material humano pra decolar, o time tem, é só tirar Fahel.


quinta-feira, 24 de julho de 2014

Hora da mudança!

Marquinhos Santos segue como técnico no Bahia, pelo menos foi essa informação que o próprio treinador passou na coletiva após partida contra o Corinthians. Mas eu me pergunto: não chegou a hora de procurar outro profissional para assumir o tricolor?

São sete meses à frente da equipe, e um aproveitamento inferior ao 60%. No primeiro semestre, o Bahia foi eliminado logo na primeira fase da Copa do Nordeste, com exibições patéticas contra o CSA e Santa Cruz. No campeonato baiano, o treinador sagrou-se campeão e conseguiu até achar uma boa formação para o time, com Talisca e Lincoln sendo os principais homens de criação, mas não se via nenhuma variação tática e o time seguia sem convencer os torcedores. Foi aos trancos e barrancos conquistando pontos no início do Brasileiro e avançando na Copa do Brasil, porém Lincoln se lesionou e Talisca caiu um pouco de rendimento, mostrando assim as deficiências do elenco e a falta de experiência do treinador em buscar soluções nesse tipo de situação.

Na partida de ontem, assistimos um Bahia acuado e sem alternativas para tentar equilibrar a partida. O meio-campo não produzia e tinha dificuldades para segurar as ações do clube paulista, o ataque praticamente não existiu e a defesa estava totalmente desequilibrada e mal posicionada, nada diferente dos jogos contra o São Paulo e Sport. Um verdadeiro horror! Parecia uma partida disputada entre profissionais e amadores.

Sinceramente, não acho que Marquinhos Santos tenha capacidade de mudar a cara desse time para próxima partida, algo que não conseguiu fazer em 45 dias de paralisação do campeonato. Resta a diretoria buscar logo uma alternativa capaz de mudar a cara da equipe e inserir um gás nos jogadores. Quem você contrataria?


Os nomes disponíveis no mercado são: Sillas, Ney Franco, Jorginho, Waldemar Lemos e Gilson Kleina. 

Basta

7 meses de trabalho, quatro competições disputadas, vários esquemas testados, 45 dias de férias durante uma copa do mundo, 1 título no sufoco, 1 eliminação na primeira fase do fraco campeonato do Nordeste, um campeonato Brasileiro até então sofrível, e a eliminação na copa do Brasil 99,9% encaminhada. 


Essa é a situação de Marquinhos Santos no Bahia; CHEGA! Já deu! Esse é o desabafo de um torcedor apaixonado por seu clube, que não o abandonou nem nos seus piores momentos, na série C, com um 7 do Ferroviário, um 7 do Cruzeiro, com um 7 do seu rival. 
A desculpa durante o Nordestão era que o clube não tinha tempo hábil pra treinar; durante o Baiano, algumas peças precisavam encaixar; no Brasileirão foram as lesões dos principais jogadores;  e enquanto isso, nós torcedores fomos engolindo seco e dando uma chance de tudo se corrigir. 

EIS QUE CHEGA A COPA DO MUNDO. 45 dias de férias pra ele encontrar novos métodos de fazer sua tática encaixar, de fazer os jogadores se entrosarem, principalmente sem seu trunfo, sua carta na manga, já que a jóia da base, Anderson Talisca, fora vendido ao Benfica.  45 dias pra observar os estilos de jogo de 32 seleções diferentes e sugar o máximo do que se via nos estádios e nas televisões. 

Mas o que ele fez? NADA. 
O time voltou da parada da copa com os mesmos erros, a mesma displicência que acompanhou a equipe ao longo do ano, e o mais impressionante é que ele fica da beira do gramado tentando corrigir posicionamento, cobrando fundamentos de jogadores que não se comprometem nem um pouco com o plano tático dele, e não enxerga que seu principal problema é justamente a sua falta de pulso. O Gol que o Bahia levou hoje do Corinthians, num baita oportunismo de Elias e numa falta de organização e de comprometimento da defesa é o reflexo do que Marquinhos Santos ainda tem a dar pra esse time. 

É o momento de tomar uma decisão, seja a diretoria de demiti-lo, seja ele próprio de entregar o cargo; a torcida e o clube não podem mais continuar pagando por suas experiências sem sucesso, é preciso aproveitar que alguns bons nomes tem entrado no mercado, e aproveitar ainda que o clube ainda consegue reverter a situação. Não da mais pra continuar engolindo seco.

Saudações Tricolores.

Quer iludir? Chama o Bahia!

O bando de loucos do Corinthians saiu feliz com o resultado em cima do bando em campo armado por Marquinhos. Fica fácil jogar contra o Bahia, foi assim contra o São Paulo e ontem no Itaquerão. Qualquer um vira o Bayern contra esse time.

Jogou contra o Bahia, ganhou moral.

Faltou atenção, faltou vontade, faltou futebol, faltou volante, faltou finalização, faltou tudo. O Bahia mais uma vez deixou um buraco no meio-campo e facilitou a vida do futebol “feijão com arroz” apresentado pelo Corinthians ultimamente. 

Chegar na frente foi fácil e não se via Fahel, Uelliton ou Léo Gago. Estes três que erraram 16 dos 28 passes errados do Bahia. Fahel tem o Arena Tricolor Premium (vê a partida dentro do campo na maior comodidade), Uelliton pesado e displicente, além de um Léo Gago nada bem. Se caprichassem mais um pouquinho, os donos da casa abririam 4 gols de diferença só no primeiro tempo, mas só fizeram 2, em falhas do magrinho Uelliton e da zaga tricolor. Um verdadeiro terror.

Na segunda parte do sofrimento, o Bahia até tentou, mas não conseguiu criar nada, mais uma vez. No geral, foram somente duas (isso mesmo, 2!) finalizações certas. Será que é a falta do camisa 9, Bahia? Já estamos no final de julho...

Como castigo, veio o terceiro gol que praticamente sacramentou a passagem do Corinthians. De pênalti, Renato Augusto tirou a zica e uma lasquinha do Esquadrão de Marquinhos. Corinthians 3 - 0 Bahia.

Aí, no fim do jogo, a tentativa de atacante cujo nome é William Barbio diz: "A gente entrou para marcar, preencher o meio de campo, mas levamos um gol e deu um branco. Depois do primeiro levamos logo outro em seguida”. Agora a desculpa esfarrapada da moda é “branco”, “pane”, “apagão”. É pra rir!

Ainda dá tempo de estudar e arrumar um outro emprego, Barbio.


Barbio, faça como Neymar e diga que não entende de tática. Aliás, nem se posicionar em campo você sabe.


#OREMOS, pois ainda pode piorar.

Carta para Papai Noel

Querido Papai Noel, o natal já está na boca e eu fui, na medida do possível, um bom menino, por isso, venho por meio dessa cartinha, adiantar o meu pedido de presente.

O que eu quero esse ano pode parecer muito complicado, mas é simples, vou explicar os detalhes no texto abaixo:

O brinquedo que eu quero tem que ficar rondando uma bem específica, porque a missão dele é nos proteger.

Ele usa uma bola, mas não quero que ele faça gols, não precisa. A bola deve ser passada pra perto, assim que tomada dos inimigos. Também não precisa jogar essa bola tão longe, tem outros amigos dele por perto, que fazem isso.

Outra coisa, esse brinquedo não tem nada a ver com música, por isso não precisa esquecer sua função pra ficar orquestrando, enquanto o inimigo ataca.

Nem precisa ser tão arrojado

Papai Noel, parece complicado, mas eu só quero um volante.



Ps. Se puder dar uma adiantada nesse brinquedo, eu agradeço, o Natal pode ser tarde demais...

quarta-feira, 23 de julho de 2014

Em busca da lógica

O Santa Cruz entra em campo na noite desta quarta-feira, às 22h, no Arruda, para enfrentar o Botafogo, o honroso Belo Pessoense, pela Copa do Brasil, num jogo que não vai dizer muita coisa. Isso por conta da incrível inconstância de doses do veneno da Cobra Coral. Em suma: não se sabe o que esperar desse time do Santa Cruz.


Guedes precisa fazer o Santa ser constante. Pra bom, por favor.
Vejamos: duelou diante do Vasco com uma postura razoável, mas sucumbiu às chances de gols perdidas e trapalhadas da defesa. Apesar do Vasco ser um adversário bem meia boca, relevou-se a derrota, afinal o time passa bem, cria jogadas, tem tranquilidadem, toca bem a bola, bla bla bla mas perde os gols. Tudo bem, contra o Vila, o último colocado, combalido e descaracterizado Tigre, a vitória virá. Mais gols perdidos, salto plataforma e novo revés. A Copa voltou com duas porradas derrubando a Cobra invicta. Analisando o escrete tricolor, percebe-se que o cronista entra numa bronca do tamanho de um trem. O time é razoável ao ponto de chegar mais à frente e vencer mais jogos, e bisonho para cair de colocação e beijar a Série C como uma mulher safada que volta para o marido agressor. Essa inconstância explica o motivo de uma eventual classificação contra o Belo não dizer nada sobre o futuro da cobra. Ou até uma desclassificação. Até Sérgio Guedes dar uma consitência DE RESULTADO, NÃO DE CONVERSA MOLE ao time, todos ficarão com a pulga atrás da orelha. O Santa joga de Cardoso; Tony, Renan Fonseca, Éverton Sena e Renatinho. Sandro Manoel, Memo, o ÓTIMO Danilo Pires e Carlos Alberto. PINGOL e Léo Gamalho, o anti gol. Já o Belo vai de Genivaldo, Ferreira, Magno Alves, André Lima e Badé; Zaquel, Pio, Lenílson e Doda; Rafael Aidar e Frontini.
Lembrando que as portas do José do Rego Maciel estarão fechadas por conta de punição referente ao caso do estúpido que sacudiu uma privada matando outro sujeito, em Maio.

Texto: Elton Ponce

O tapa ainda dói

Parece que é a hora da Globo/Sportv revidar 

Antes de tudo, quero deixar bem claro que eu também sou contra a escolha de Dunga como novo técnico da Seleção. Assim como meu amigo Brendon já escreveu aqui, acho que a reformulação da Seleção passa por mudanças muito mais profundas do que a mudança da comissão técnica. Mas o que os canais de Roberto Marinho estão fazendo com o cara é, no mínimo, exagerado.

Meus canais de esportes favoritos são ESPN e Sportv, passo 90% do meu tempo, dedicado à TV, assistindo a esses dois canais e suas variações.

A diferença de tratamento entre os dois é gritante, a ESPN faz questão de prestar um serviço para o seu telespectador, mostrando o que Dunga fez de ruim e de bom, na sua primeira passagem pela Seleção, ontem, inclusive, PVC, que teve problemas com o treinador e com seu fiel escudeiro dentro de campo, o volante Felipe Melo, estava mostrando a evolução do time treinado por Dunga, ao longo da sua passagem, mesmo sendo declaradamente contra a escolha do treinador.

Pelo lado platinado da força, é só ataque. Em grande parte da programação o canal Sportv faz questão de expor apenas os pontos negativos da passagem do capitão do tetra no comando da Seleção. Presta um desserviço ao telespectador, escolhendo cuidadosamente comentaristas, convidados e crônicas que só falem mal do atual treinador.

Fica claro que o "tapa" que Dunga deu na cara de Escobar, uma babaquice da parte do treinador, e a opção de não dar privilégios para nenhuma emissora, acertadíssima por parte dele, ainda doem, e muito, na cara da queridinha do Brasil.

Os monstros e o falso mocinho

No reino do Campeonato Espanhol, chegaram de carruagem na província de Barcelona os novos reforços culés. Ivan Rakitic e Luis Suarez pegaram o caminho azul e grená da rota e são os primeiros nomes de peso do Barça na temporada 2014/2015. O croata vem para ser o novo coração do meio campo, já que Xavi Hernadez não é mais o mesmo de temporadas atrás e depois de uma conversa com o novo técnico Luis Enrique aceitou ficar na reserva. Será um jogador para ser usado em situações especificas, um especialista. Voltando as novidades, junto com Rakitic chega Luizito Suarez, o maior anti-herói do futebol mundial. Incrível como esse cidadão tem a capacidade de ser vilão, quando tem tudo para ser herói.

A Copa do Mundo nos mostrou um resumo do que Luis Suarez é capaz. Começou com o lado craque, que destruiu a Inglaterra com dois gols na vitória Uruguaia por 2 a 1 na segunda rodada, e depois o lado irresponsável (pra não dizer burro), que mordeu o italiano Giorgio Chiellini e acabou sendo banido do restante do torneio. O Barcelona aposta no primeiro lado é claro. E com esses reforços o time tende a melhorar. O meio de campo terá mais velocidade e o ataque ficará mais letal do que nunca.

O tiki taka dará espaço a um futebol mais vertical e incisivo. O mundo está ansioso para ver o trio Messi, Neymar e Suarez em ação. E os torcedores barcelonistas acreditam que com esse trio poderão tomar o Reino espanhol e europeu de volta.

"Suarez será o nosso companheiro de ataque? Pobre Madrid"

Mas o lado branco do Reino respondeu. E a resposta foi pesada. O Real Madrid vendeu Sami Khedira para o Arsenal e trouxe Toni Kroos do Bayern. Grande negócio. Mas se parasse por aí, não seria Real Madrid. O Real precisa ostentar, mostrar que é o mais nobre do Reino, então contratou James Rodriguez por 80 milhões de euros. O artilheiro da Copa, e que inevitavelmente seria escolhido à revelação do torneio, caso tivesse apenas um ano a menos (o que atenderia as exigências da FIFA para eleição de revelação), foi anunciado como novo camisa 10 merengue.

Claro que James contribui para uma melhora técnica dentro de campo, porém esse não me parece ser o principal motivo da sua aquisição. Com a chegada do colombiano, um dos melhores jogadores do Real na temporada passada deve sair, Di Maria está de malas prontas para o Paris Saint Germain. Se desfazer de Di Maria depois da temporada impecável do argentino é no mínimo questionável. James não é tão voluntarioso quanto Di Maria, porém é mais habilidoso e traz uma coisa que o Real Madrid adora: status. O palco para os novos Galáticos está formado.

Quem escolher o Real Madrid 14/15 no FIFA ou PES será chamado de "apelão"

Perto da ostentação madrilenha, o Atlético, eterno primo pobre, observa as contratações dos rivais com muito mais humildade. Os colchoneros não são nobres, mas são guerreiros. E o seu general, Diego Simeone, está com problemas.  Já perdeu três jogadores para o Chelsea. José Mourinho foi as compras e tirou do Atletico de Madrid peças fundamentais para o time como: Filipe Luis, Thibaut Cortouis e Diego Costa. O principal nome contratado até agora foi o do croata Mario Madzukic. Convenhamos, nem se compara à potencia do mercado dos Merengues e dos Culés.

Porém, é de futebol que estamos falando. Na temporada passada, quando conseguiram a coroa do Reino e chegaram na final da Uefa Champions League, os Rojiblancos também tinha uma equipe com menos orçamento e menos talentos do que os dois super-rivais. O "time europeu de Liberadores", como Juan Pablo Sorín chamou certa vez, vai ter que se superar ainda mais e suar dobrado se quiser brigar cabeça a cabeça com Barça e Real. É o coração contra o cifrão.

Nem fazendo coraçãozinho Diego Simeone leva jeito para bom moço

O abismo aumentou. A diferença entre Barcelona e Real Madrid para o Atlético está maior nesta temporada. A falsa imagem de "mocinhos" do futebol espanhol que o Colchoneros receberam na temporada passada por serem os mais “fracos” tende a aumentar na temporada 2014/2015. É natural, quando um lado é o coração e o outro é o dinheiro, o lado do coração é visto como o lado do bem.

O que acontece é que no futebol não existe vilão, nem mocinho. Existem monstros. E uma temporada monstruosa do Campeonato Espanhol está por vir. Messi x Cristiano Ronaldo, Iniesta x Bale, Suarez x Benzema, Neymar x James Rodriguez, Rakitic x Kroos, Modric x Busquets. É muito craque. E esses craques da nobreza buscam o que os guerreiros do Atletico de Madrid possuem, o titulo do Campeonato Espanhol. Vida longa aos nobres e aos guerreiros de “La Liga”, e que venha a temporada 2014/2015! 

terça-feira, 22 de julho de 2014

Tá na hora, Bahêa!

Hoje, Alexandre Gallo convocou 22 atletas para a representar o Brasil no Torneio de Cotif, na Espanha. Pensando no Sulamericano e no Mundial em 2015, além das Olímpiadas de 2016, ele chamou os seguintes nomes:


GOLEIROS
Georgemy (Cruzeiro)
Marcos (Fluminense)
ZAGUEIROS
Igor Rabelo (Botafogo)
Eduardo (Internacional)
Lucas Silva (São Paulo)
Marlon (Fluminense)
LATERAIS
Auro (São Paulo)
Lorran (Vasco)
Pará (Bahia)
William (Internacional)
MEIAS
Boschilia (São Paulo)
Danilo (Braga-POR)
João Afonso (Internacional)
Eduardo (Atlético-MG)
Mateus Biteco (Grêmio)
Nathan (Atlético-PR)
ATACANTES
Gabriel (Santos)
Gerson (Fluminense)
Kenedy (Fluminense)
Mosquito (Atlético-PR)
Thales (Vasco)
Yuri Mamute (Botafogo)


Depois de Talisca, Pará é o novo representante tricolor na Seleção Sub-20.

O lateral tricolor Pará está na lista e com merecimento, pois vinha bem e foi muito importante para o Bahia em alguns momentos da temporada. Mas aí você pergunta o motivo do destaque dos jogadores do Atlético Paranaense. Eu explico o motivo e irei comparar como esses dois clubes estão lidando com a base nos seus elencos. 

Vamos aos pontos:
1 - Nenhum desses dois clubes teve convocados para o último mundial em que o Brasil participou (2011) e agora tem essa chance. 
2 - O Bahia sempre foi considerado um grande celeiro de craques, mas não está aproveitando esse trunfo.
3 - O Atlético nos últimos anos começou a trabalhar melhor a sua base e agora começa a colher os frutos.
4 - Fora a organização e melhor estrutura, o Bahia não deve muito ao Atlético-PR no cenário nacional e tem potencial para ter mais Taliscas ou Parás na Seleção.
Nesta temporada, o atual elenco do Bahia dispõe de 8 pratas da casa. 


Na última partida do Bahia contra o Atlético-MG, NENHUM entrou em campo.

BAHIA: Marcelo Lomba; Diego Macedo, Titi, Demerson (Adaílton), Guilherme Santos; Fahel, Uelliton, Léo Gago e Emanuel Biancucchi (Branquinho); Rhayner e Henrique (William Barbio) 

Já o Atlético-PR tem 14 da base em seu atual elenco.


Na última partida contra o Criciúma, 8 da base participaram do jogo.

ATLÉTICO-PR: Weverton; Sueliton, Cleberson, Léo Pereira e Natanael; Deivid, Otávio e Marcos Guilherme; Marcelo (Cléo), Ederson (João Paulo) e Douglas Coutinho (Mosquito).
  

É repetitivo falar isso, mas é preciso que a base do Bahia seja melhor cuidada, melhor tratada. Não podemos ver o que aconteceu na última gestão e nem os problemas  que acontecem atualmente na base. Falta organização e falta a paciência do torcedor. O Bahia tem condições e é usando a divisão de base que se pode aliviar os seus problemas financeiros que não são poucos e a atual gestão está procurando sanar. Trabalhar a nossa base é ESSENCIAL.

segunda-feira, 21 de julho de 2014

A relação entre futebol e religião

Para muitos, o futebol é apenas um esporte de espetáculo vazio de conteúdo. Já dizia o ditado: "o futebol é o ópio do povo". Para mim, o futebol é uma religião, quem sabe a maior do mundo, e os times são verdadeiras divindades. No relativo vazio espiritual do mundo contemporâneo, muita gente substituiu as antigas religiões pelos clubes de futebol. E eu sou uma delas.

Como um bom 'religioso' e apaixonado por esse esporte sempre frequentei o estádio, templo máximo dessa religião, principalmente para assistir meu clube de coração. Nele vivenciei o paraíso das grandes vitórias, e também o inferno das duras derrotas. Vi na maioria das vezes meu time ser massacrado e humilhado. Presenciei a queda do Bahia da série A do Campeonato Brasileiro para a série C. Também vi o descaso de uma diretoria que conseguia transformar o purgatório num verdadeiro inferno, após não alcançar o acesso à série B do futebol nacional. Foi duro! O tricolor viveu momentos dificílimos e quase decretou falência, mas os milhões de fiéis da divindade da Terra do Dendê lutaram para levar o Bahia ao seu devido lugar. Mudou a diretoria, saiu Petrônio e entrou Marcelo Guimarães Filho, porém o sofrimento continuou e os torcedores começaram a pôr em xeque essa tal divindade. Durante três anos na série B sofremos muito e tudo indicava a uma apostásia (renegação de uma religião ou renúncia à uma fé), porém à medida que a situação se complicava, os torcedores passaram a se unir ainda mais.

Apesar de todas as dificuldades, o retorno a série de elite veio após o elo criado entre os torcedores e jogadores, em 2010. Entretanto, os resultados na série A e as inúmeras denúncias de irregularidades fez crescer ainda mais o descontentamento com MGF e sua cúpula. Com muita luta e suor, a antiga diretória caiu e assim fez surgir um clube muito mais transparente e com cara de vencedor, inclusive vencendo o último campeonato baiano com muita tranquilidade. Assim posso concluir dizendo que voltamos de maneira apoteótica a lutar pela hegemonia do estado, porém vale citar o historiador e pesquisador Hilário Franco Jr: "De fato, o futebol é o sistema religioso autônomo e coerente de representações, crenças e práticas, é antes mosaico constituído de peças de variadas procedências. Ele não propõe uma visão transcendental do mundo, um futuro melhor ao seus seguidores. Isto é impossível, pois a vitória ininterrupta de um deus provocaria a extinção de outros e, por conseguinte, a do próprio vencedor". Ou seja, desejamos sempre a soberania de nosso time e a destruição do rival, mas precisa-se dele para que a existência da própria divindade adotada faça sentido. Enfim, posso concluir afirmando que o futebol é sim uma religião, e o Bahia é uma verdadeira divindade.

Houve melhora..

Não é o time. Como já havia comentado em minha última postagem, o problema do jogo foi com o nosso querido Marquinhos Santos. No Independência contra o Atlético Mineiro, ele começou com um time mais equilibrado, com Emannuel e Uelliton facilitando muito o setor do meio campo. Com isso, o Bahia em alguns momentos conseguiu ser superior ao misto do Galo.

BAHIA: Marcelo Lomba; Diego Macedo, Titi, Demerson (Adaílton), Guilherme Santos; Fahel, Uelliton, Léo Gago e Emanuel Biancucchi (Branquinho); Rhayner e Henrique (William Barbio). 

ATLÉTICO-MG: Victor; Marcos Rocha, Jemerson, Leonardo Silva e Alex Silva (Pedro Botelho); Josué, Eduardo, Dátolo (Marion) e Guilherme; Maicosuel (Luan) e Jô. 

A melhora foi clara e impressionou a torcida que estava pessimista pra esse jogo. Até que o Bahia teve tudo pra vencer, só que mais uma vez, faltou finalização de qualidade. Começou ganhando em uma bela jogada, iniciada em uma virada de jogo de Léo Gago, cruzamento de Rhayner e uma boa cabeçada de Titi. No segundo tempo, o Bahia não segurou e sofreu o empate num lance de muita sorte pra Luan, que voltou a jogar no Atlético depois de meses parado por lesão.

Para mim, o melhor foi Rhayner, como sempre se matando, correndo atrás da bola, sem falar na boa assistência. O pior foi Henrique, que só está ali pra completar o baba, continua sendo um a menos.




Agora o desafio é na Copa do Brasil, contra o Corinthians, fora de casa, ainda sem Kieza, mas com o reforço de Marcos Aurélio. Se o Bahia seguir nessa melhora, explorar bem os lados do campo e o Corinthians repetir o futebol MEDONHO que jogou no Barradão ontem, é possível sair com um bom resultado e decidir a vaga com uma Fonte Nova cheia de tricolores. Vamos torcer...

quinta-feira, 17 de julho de 2014

Sem surpresas

A CBF anunciou hoje o novo coordenador técnico das seleções de base e profissional, trata-se de Gilmar Rinaldi, ex-goleiro de São Paulo e Flamengo, atualmente empresário de diversos jogadores e agente fifa. 

Parece que a entidade, "governada" por dois sujeitos que não costumam conhecer o significado da palavra honestidade e democracia realmente ainda não entendeu que o futebol Brasileiro, não só a seleção bem como todos os clubes, necessitam urgente de uma reciclagem, de um reparo em sua organização daqui em diante. 

"Apostar" que um empresário que não tem o carinho de quase nenhum Brasileiro e que trabalha da forma como trabalha, possa dar algo de produtivo ao nosso futebol é como dar um tiro no próprio pé(coisa que eles estão acostumados a fazer).  Essa escolha só vai abrir ainda mais espaço pra que a seleção passe a ser usada apenas como uma vitrine de jogadores, e não mais como um time que representa uma pátria que ama o esporte.  Essa postura dos atuais dirigentes da entidade não surpreende, afinal, o que esperar de um "presidente" que tem o costume de afanar medalhas de jovens jogadores em comemorações? Ou de quem foi preso recentemente pela Polícia Federal envolvido em esquema de lavagem de dinheiro e formação de quadrilha? 

Não é só pelos 7x1 pela Alemanha dentro de casa, não é por 3 copas seguidas fracassando, não é por não ter nenhum clube numa semi final de libertadores depois de 23 anos, não é por um futebol de baixa qualidade e pela escassez de craques revelados em nosso futebol, e sim pela dignidade de um futebol pentacampeão mundial, pelo passado que revelou grandes craques como Leônidas, Friendenrich, Didi, Vavá, Garrincha, Pelé e tantos outros que nós fariam enumerar uma lista extensa aqui. 

O Marin e o Del Nero desrespeitam o povo brasileiro e sua história de amor com o futebol quando fazem vistas grossas para o problema pelo qual passamos, mas isso já era esperado, afinal, como podemos confiar em gente que esteve diretamente ligada à ditadura e que fez o que esses dois já fizeram? 

O futebol Brasileiro  caminha a passos largos para uma tragédia ainda maior, e nós torcedores não merecemos isso! É preciso uma reestruturação urgente de toda essa cadeia, desde a base até o profissional, desde os estaduais até o Brasileirão, desde as federações de cada estado até a CBF, e com pessoas novas, com idéias novas, que possam sugar o máximo possível de quem tem dado aula de futebol e organização em suas ligas pelo mundo, e que tenha a coragem e ousadia que os alemães tiveram após 2002, de se reestruturar, pra anos depois, conquistar uma copa aqui em nossa casa. 

Por Brendon Hilário 

Como sempre

Segunda-feira, 14 de julho, acordei de um sonho, era o fim da Copa do Mundo do Brasil, a "Copa das Copas". Foi duro, o choque de realidade só não foi maior porque os programas esportivos ainda alimentavam um pouco do que rolou no melhor do futebol mundial.

O dia seguinte foi trágico, após o almoço eu ouvi "BOA TAAAAARDE, TUDO BEEEEM?" e me dei conta, de fato, que a Copa foi embora(como a Portela, um rio que passou em minha vida e meu coração se deixou levar), pensei "foda-se, meu Bahêa tá de volta, porra!". Só a Grécia havia me feito torcer, de coração, nessa Copa.

Como sempre, comecei a me animar pro jogo, saber qual dos brothers iriam à Fonte, não pra ver a superestimada Alemanha, ou aquela seleção retranqueira da Holanda, ver o BAHIA, PORRA, O BAHIA!

Como sempre, comprei meu ingresso pela internet, sou sócio e odeio filas.

Como sempre, tive que arranjar alguém pra imprimir meu ingresso, porque eu não tenho impressora.

Como sempre, chegou a quarta, e eu estava ansioso, o Bahia estava de volta, e logo contra o São
Paulo(meu ex-time, era misto, vergonhoso, mas sou uma pessoa mudada...)

Como sempre, fui ao mesmo bar, o Estrela do Mar.

Como sempre, encontrei meus amigos tricolores, alguns eu havia encontrado durante a Copa, outros não.

Em sentido horário: Iago, Lula (que imprimiu meu ingresso), eu e Brendon

Como sempre, desci a Ladeira da Fonte, gritando "BORA BAHÊA" para os transeuntes.

Como sempre, me aloquei no mesmo lugar, norte inferior, lado direito, na direção da bandeirinha de escanteio, na frente de um bar.

Como sempre, o Bahia me fez de otário...

Ao fim do primeiro tempo, eu tinha certeza que era disso que eu eu tava sentindo falta, durante o Mundial.

Time sem vergonha?

Ontem,  faltando uns 15 minutos para acabar o jogo, a torcida começou a cantar a velha música “time sem vergonha”. Fiquei olhando e quando saí da Fonte me perguntei: “Será que é o time mesmo?”. Algumas peças do Bahia são boas e podem dar um caldo no campeonato, mas o que dizer de um treinador que passa o período da Copa treinando um time e na hora do jogo e escala outro? Vai ver, ele aprendeu com um gaúcho de bigode...

Marquinhos e Felipão, me contem a graça de treinar um time e escalar outro. Também quero rir.


Para vocês terem a noção, o time que já estava dado como certo era esse: Douglas Pires; Diego Macedo, Titi, Demerson; Guilherme Santos; Fahel, Uelliton, Léo Gago; Branquinho, Maxi Biancucchi e Rhayner.  Teoricamente, esse time seguraria um pouco mais o ímpeto de Ganso, os velozes Osvaldo e Ademílson e Alan Kardec, mas na hora do jogo, Marquinhos entrou com: Douglas Pires; Diego Macedo, Titi, Demerson; Guilherme Santos; Fahel, Léo Gago, Pittoni; Maxi Biancucchi ,Rhayner e Henrique.

Já no primeiro tempo ficou claro que estava tudo errado. O meio-campo do Bahia era inexistente com um Léo Gago totalmente fora de ritmo e perdido, um Pittoni mais perdido ainda e o Fahel que a gente conhece. Ficou fácil pro time de Muricy que tocou fácil e abriu 2 a 0. No ataque do Bahia, Rhayner era o único que tentava algo, mas sem sucesso. Maxi mal tocou na bola e o fraco Henrique nada mostrou.


No segundo tempo, Marquinhos tirou Pittoni e Maxi, colocou Emannuel Biancucchi e William Barbio. Emannuel fez o que era preciso, ficou a frente de Léo Gago e Fahel, dando bons passes para a frente e melhorando o jogo pro Bahia, mas de nada adianta tendo William Barbio triatleta e Henrique na frente. No final de tudo, ficou mesmo 2 a 0 para o outro tricolor. Sobrou pra Emannuel e pra Rhayner, sobrou pro time todo, sobrou até pro torcedor que se mata pra garantir seu ingresso e às vezes nem ônibus pra voltar pra casa tem. Só não sobra pra quem devia. 




quarta-feira, 16 de julho de 2014

Os maiores reforços do Vitória já estavam no clube

É difícil superar os sintomas de saudade pós-Copa do Mundo. Para não ter uma recaída, nem vou voltar ao assunto. Desculpa, Copa. Vou ignorá-la. É hora de voltar à realidade, e a realidade do Vitória em 2014 é a permanecer na Série A do Campeonato Brasileiro.

O Rubro-Negro Baiano foi o time que mais contratou dentre os 20 clubes da Primeira Divisão. Foram oito contratações (e não confundir contratação com reforço). Richarlyson, Luis Aguiar, Romário, Adriano, Marcos Junior, Guillermo Beltran, Kadu e Marcinho são as caras novas no elenco do Leão até o fim do ano. Na antepenúltima colocação do Campeonato, a missão parece clara: fugir do rebaixamento. Os mais otimistas tem na Sul-americana a esperança de titulo no ano. De fato, não custa sonhar, times mais limitados tecnicamente já chegaram na final de tal torneio, mas o principal objetivo é se manter na Série A em 2014.

Dos oito que chegaram, Kadu, Adriano, Richarlyson, Luis Aguiar, Marcinho são os que aparentemente vêm para ser titulares. Depois de viver fortes emoções com Rodrigo Defendi, Kadu é o cara para dar um pouco de segurança ao setor defensivo. Richarlyson e Adriano podem formar uma bela dupla de volantes, os dois se completam dentro de campo. Luis Aguiar é o camisa 10 tão esperado desde o início do ano e a carência de jogadores com essa característica deve alçá-lo a condição de titular no começo. Marcinho, meia atacante, chega do "Mundo Árabe" com um ponto de interrogação. Se for o jogador que foi nas passagens por Flamengo e Atlético Mineiro também chega com a perspectiva de titularidade.


Leão foi as compras durante a parada para Copa e apresentou as suas contratações na sala de imprensa (?) do clube
Ligando o Modo Corneteiro rapidamente, preciso dizer que faltou chegar um lateral direito com mais qualidade e rodagem, visto que Ayrton e Nino Paraíba não jogam bem faz muito tempo e Romário, recém-contratado, ainda é muito novo. O lado direito pode ser um ponto fraco. Modo Corneteiro Desligado.

Chegaram grandes craques? Não. Porém Jorginho agora tem peças para montar um time minimamente competitivo. A equipe ideal para o restante do Campeonato deve ser essa: Wilson, Ayrton, Kadu, Alemão, Juan, Adriano, Richarlyson, Escudero, Luis Aguiar, Marcinho e Dinei. O time jogaria com três meias atrás do centro avante Dinei, mas como já foi dito acima, Jorginho agora tem peças para variar o esquema e armar o time que mais se encaixa com o adversário. Willie, Caio, José Welison, Léo Costa, Neto Coruja, Marcelo, Luiz Gustavo... São boas opções para se ter no banco de reservas.

Mas nenhum desses são os grandes reforços. O primeiro grande reforço é a volta do Manoel Barradas. O Vitória vai estrear em seu estádio no Campeonato Brasileiro só depois de 11 rodadas. O fato de finalmente jogar em casa é uma perspectiva de dias melhores e um alento para a torcida, que não aguentava mais de saudades. Mais pra frente, o segundo reforço: Escudero. O meia argentino ainda se recupera de uma grave lesão e deve ficar mais um tempo no Departamento Médico, mas quando tiver condições de jogo novamente, além da qualidade técnica inquestionável, o time ganha em confiança por ter o jogador mais querido pela torcida rubro-negra dentro de campo novamente.

"Ôôô o Brasileirão voltou". O Barradão e Escudero também vão voltar. E é isso que o Vitória mais precisa para não voltar para Série B.


terça-feira, 15 de julho de 2014

Copa do Mundo, suas surpresas e a valorização.

Na Copa das Copas, mais uma vez surgiram grandes jogadores para todo o mundo ver. Das consideradas pequenas até as tradicionais seleções, jovens craques encantaram nas 12 sedes, junto ao bom futebol apresentado, veio a valorização e a perseguição dos grandes clubes da Europa. A Pluri Consultoria, conceituada empresa na área de economia e marketing, listou os 20 que mais se valorizaram na Copa 2014.

Confira: http://www.pluriconsultoria.com.br/uploads/relatorios/PLURI%20Valuation%20-%20copa%202014%20-%2020%20mais%20se%20valorizaram.pdf

* Na publicação da Pluri Consultoria, James Rodríguez está como defensor, mas o colombiano é meia. 


Farei uma análise dos 5 primeiros na Copa e o futuro dos mesmos. Entre estes jogadores, nenhum das seleções européias.

Joel Campbell - Arsenal 




O atacante canhoto e ágil da Costa Rica surpreendeu todos os presentes na Arena Castelão ao ser um dos que encaminharam a vitória contra o Uruguai por 3 a 1. Forte e com bons chutes de fora da área, lembra até o velho Adriano Imperador. Campbell estava no Olympiakos, mas pertence ao Arsenal desde 2011 e voltará para a próxima temporada.

Enner Valencia - West Ham




Autor de 3 gols na Copa, o rápido atacante destoou dos seus companheiros que não conseguiram levar o Equador a segunda fase. Ele é o novo contratado do West Ham.


Keylor Navas - Real Madrid




Um dos melhores da Copa. Navas foi responsável por segurar Uruguai, Itália e Inglaterra e muito importante para a classificação histórica na fase de grupos. Nas oitavas e nas quartas, mais uma vez, o goleiro que foi o melhor da temporada 13/14 do Espanhol pelo Levante, teve boas atuações. O Real Madrid é a nova casa do arqueiro.

Ochoa - Atlético de Madrid (provável)




Uma atuação impressionante contra a Seleção Brasileira marcou o mexicano Ochoa nessa Copa. Mas o goleiro foi enorme também nas outras partidas, nas oitavas, contra a Holanda, também operou milagre. Ochoa foi rebaixado com o Ajaccio no Campeonato Francês, mas foi considerado um dos melhores e deve substituir Courtois no Atlético de Madrid.

Marcos Rojo - Sporting




Rojo foi um dos melhores laterais dessa Copa. Junto ao forte time argentino foi até a final, sendo vice-campeão e marcou um dos gols na vitória contra a Nigéria por 3 a 2. A imprensa coloca Chelsea, Juventus e o Barcelona como prováveis caminhos do lateral.


A temporada na Europa está para voltar, vamos ver estes nos grandes e muito provavelmente na Rússia em 2018.