quinta-feira, 24 de julho de 2014

Quer iludir? Chama o Bahia!

O bando de loucos do Corinthians saiu feliz com o resultado em cima do bando em campo armado por Marquinhos. Fica fácil jogar contra o Bahia, foi assim contra o São Paulo e ontem no Itaquerão. Qualquer um vira o Bayern contra esse time.

Jogou contra o Bahia, ganhou moral.

Faltou atenção, faltou vontade, faltou futebol, faltou volante, faltou finalização, faltou tudo. O Bahia mais uma vez deixou um buraco no meio-campo e facilitou a vida do futebol “feijão com arroz” apresentado pelo Corinthians ultimamente. 

Chegar na frente foi fácil e não se via Fahel, Uelliton ou Léo Gago. Estes três que erraram 16 dos 28 passes errados do Bahia. Fahel tem o Arena Tricolor Premium (vê a partida dentro do campo na maior comodidade), Uelliton pesado e displicente, além de um Léo Gago nada bem. Se caprichassem mais um pouquinho, os donos da casa abririam 4 gols de diferença só no primeiro tempo, mas só fizeram 2, em falhas do magrinho Uelliton e da zaga tricolor. Um verdadeiro terror.

Na segunda parte do sofrimento, o Bahia até tentou, mas não conseguiu criar nada, mais uma vez. No geral, foram somente duas (isso mesmo, 2!) finalizações certas. Será que é a falta do camisa 9, Bahia? Já estamos no final de julho...

Como castigo, veio o terceiro gol que praticamente sacramentou a passagem do Corinthians. De pênalti, Renato Augusto tirou a zica e uma lasquinha do Esquadrão de Marquinhos. Corinthians 3 - 0 Bahia.

Aí, no fim do jogo, a tentativa de atacante cujo nome é William Barbio diz: "A gente entrou para marcar, preencher o meio de campo, mas levamos um gol e deu um branco. Depois do primeiro levamos logo outro em seguida”. Agora a desculpa esfarrapada da moda é “branco”, “pane”, “apagão”. É pra rir!

Ainda dá tempo de estudar e arrumar um outro emprego, Barbio.


Barbio, faça como Neymar e diga que não entende de tática. Aliás, nem se posicionar em campo você sabe.


#OREMOS, pois ainda pode piorar.

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