sábado, 13 de setembro de 2014

Onde a Coruja dorme?



Lesões em seqüência. Não consegue ter uma seqüência de jogos. É substituído na maioria dos jogos. Com essas características, o assunto do texto poderia ser Valdívia e seu “chinelismo”. Ou Pato, com seu problema no dente e seus 1001 cortes da seleção. Mas não. Esse post é dedicado a Neto Coruja e seus problemas intermináveis.

Dos 20 jogos no Campeonato Brasileiro, Neto jogou 9. Desses, o volante conseguiu completar os 90 minutos de um jogo de futebol em 4 oportunidades. Nos outros 5, Neto foi substituído. Nem todas essas substituições foram motivadas por lesão. Em seqüência, Neto conseguiu atuar 5 rodadas seguidas.

Com Coruja em campo o Vitória venceu 1, empatou 3 e perdeu 5 jogos da Série A. Jogador de marcação com lampejos para saídas de bola, Neto necessita de uma parte física aprimorada. Lesões em seqüência quebram o ritmo de jogo e atrapalham a adaptação do volante.


Assim como Pato, que conseguiu, em 2014, emplacar uma relativa seqüência de jogos e boas atuações e Valdívia que está entregue ao departamento médico e provavelmente procurando briga no twitter, as lesões de Neto Coruja não tem explicações. O problema não começou nesta temporada. De alguns anos pra cá, o jogador não consegue jogar como os outros jogadores.

Neto Coruja é um patrimônio do Vitória. Cabe ao clube procurar soluções para o problema do atleta. Preparar um trabalho físico intenso no inicio da temporada para prevenção de lesões, consultar um especialista, acompanhar hábitos e a rotina do jogador. Vale (quase) tudo pra encontrar uma solução, até saber onde a Coruja dorme.




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