Desde o começo do jogo, dava pra ver em Fred Flintstone (Gilson Kleina) a vontade de ganhar o jogo contra o Botafogo (começou sem Fahel). A limitação do Bahia é enorme, mas desde o início chegou em cima, apertando o freguês Botafogo. Tomou o primeiro, é verdade, mas logo depois do gol de Sheik continuou em cima e, num golpe de sorte, conseguiu o empate com um gol contra de Dankler.
Querer vencer fez a diferença. |
Aí vem a arbitragem e começa a empenar o baba. Aquela bola
não foi pênalti e o juiz deu sem pestanejar. Sheik fez 2-1 Botafogo e parecia o
caminho para mais uma derrota, só que na segunda etapa veio até Kleina aquela “postura de vencedor”
tão falada por ele. O homem foi corajoso nas mudanças. Tirou Léo Gago, Emanuel e Miranda,
colocou Maxi, Marcos Aurélio e Branquinho, respectivamente.
A vontade de ganhar ficou mais clara ainda.
O Bahia melhorou e desequilibrou o Botafogo que perdeu
Ramirez e Emerson Sheik expulsos (A CBF É UMA VERGONHA, MESMO!), com isso, o tricolor
ganhou força, foi à frente e empatou com o renovado Maxi. Após o empate, a pressão continuou e o Bahia fez um gol legal que foi anulado pela grande arbitragem. Depois disso, tentativas sem sucesso. Ficou
clara a deficiência na criatividade, com jogadas repetidas e chutes horríveis
de fora da área. O Bahia ainda precisa melhorar muito nessa parte.
"VERGONHA!", diria Sheik. |
Como estamos falando do Esporte Clube Bahia, o melhor veio
pro final. Aos 45, Branquinho venceu Jefferson, o Bahia venceu o Botafogo e Gilson
Kleina venceu o medo de perder. 3-2 Bahia, um triunfo pra alegrar a imensa
nação, que respira um pouco mais aliviada fora do Z4. Que o professor continue
assim e que venha o BA-VI!
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